Com o aval do Luis Augusto de Lima, o dono da tia, deixo aqui documentado esse inacreditável, mágico e sempre útil que a sempre Eu-Gênio-C deixou como libelo da irrealidade quotidiana a que somos submetidos. "DA VIGÊNCIA FATÍLOQUA NA OBRA DE SARTRE" Quem quer que vagueie pelo labirinto cáustico das indúcias heggelianas, tropeçará,ab initio, com a dúvida cartesiana. Calcando a humosa sátira dos sofistas pletóricos, avoluma-se a dúbia corrente em que brota o hermenêutico Kierkegaard, trazendo ao inconsciente lapso o corrente o inspuir de uma ilu- sória tergiversação. Nesse galgoteano fluir situa-se Sartre, não obstante libertar os pródromos canônicos de uma pragmática, por assim dizer, bi-dimensional, face ao desequi- líbrio telúrico e mais do que tudo prévio da autoridade sistematológica. Ora, se vinculamos a conivência cética, a pergunta se impõe: QUO VADIS? É óbvio que as brenhas periclitantes não logram anquilosar o teor semântico. Daí otema adutor da visão generalizada. Já Neisser, na sua estereoscopia profética, de-monstra o caótico acervo de paramentalidade de núcleo,